Skip to main content Skip to main navigation menu Skip to site footer
Articles
Published: 02-07-2022

Avaliação do estado nutricional de pacientes atendidos em ambulatório de neuropsiquiatria infantil

Acadêmica de Medicina – PUC/GO
Acadêmica de Medicina – PUC/GO
Doutora em saúde da criança e do adolescente - FMRP/USP
prevalence mental disorders nutritional disorders pediatrics

Abstract

Objective: This study set out to identify the prevalence of nutritional disorders in patients treated at a children’s neuropsychiatric day clinic, based on data from medical records in April 2013 - July 2015. Methods: A cross-sectional descriptive study of prevalence. Research project approved by the Research Ethics Committee. Data obtained for age, gender, weight and height, diagnosis and current medication. Body mass index (BMI = weight/height2) calculated by World Health Organization references. Results: The study analysed medical records of 381 patients, aged between 3 and 19 years (mean = 11), X males and Y females. The prevailing nutritional status was thinness, especially among patients with attention deficit hyperactivity disorder (ADH). Overweight and obesity were more prevalent in mentally retarded patients. The most prevalent diagnoses were ADHD (n = 180; 47.49%). ADHD was the most prevalent in males (n= 147; 54,8 %) and in females (n= 34; 30,6%). 0,5% of patients were preschoolers, 26,3% were students and 73,2% adolescents. In terms of medication, 21.2% (n = 81) were taking Methylphenidate while 11.8% (n = 45) were taking Risperidone. Conclusion: In this population, thinness is most prevalent, while overweight and obesity prevail in the healthy population of this same age group. It suggested that further studies on the nutritional status of children and adolescents with psychiatric disorders be carried out with a view to drafting multidisciplinary care strategies encompassing nutritional aspects to provide effective and comprehensive care to these patients.

Metrics

Metrics Loading ...

References

  1. Monteiro CA et al. Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil, 1996-2007. Rev Saúde Pública 2009;43(1):35-43. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v43n1/498.pdf
  2. Fisberg M, Oliveira CL, Mello MT, Cintra IP. Obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência, Rev nutr, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v17n2/21136
  3. Giugliano R, Carneiro EC. Fatores associados à obe-sidade em escolares. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2004,80(1):17-22. ISSN 1678-4782. Disponível em: http://www.jped.com.br/conteudo/04-80-01-17/port.pdf
  4. Falkner B. Recent clinical and translational advancer in pediatric hypertension. Hypertension. 2015;65:92631. Disponível em: http://hyper.ahajournals.org/content/65/5/926.full.pdf+html
  5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Antropometria e sobrepeso e obesidade de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2010.
  6. Motter AF et al. Pontos de venda de alimentos e sobrepeso/obesidade em escolares. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2015;31(3):620-632, mar, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n3/0102-311X-csp-31-03-00620.pdf
  7. Black RE, Allen LH, Bhutta ZA, Caulfi eld LE, de OnisM, Ezzati M, et al. Maternal and child undernutrition: global and regional exposures and health consequences. Lancet. 2008;371(9608):243-60. Disponível em: http://www.thelancet.com/pdfs/journals/lancet/PIIS0140-6736(07)61690-0.pdf
  8. Sigulem DM, Macarena UD, Lessa AC. Diagnóstico do estado nutricional da criança e do adolescente. J. pediatr. (Rio J.). 2000;76(3):S275-S284. Disponível em: http://leg.ufpr.br/lib/exe/fetch.php/pessoais:wbonat:port.pdf
  9. Obesidade na infância e adolescência – Manual de Orientação / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Nutrologia. São Paulo. 2. ed.: SBP. 2012. Disponível em: http://www.sbp.com.br/pdfs/14617a-PD-ManualNutrologia-Alimentacao.pdf
  10. Miranda LP et alii. A criança e o adolescente com problemas do desenvolvimento no ambulatório de pediatria. J Pediatr (Rio J) 2003;79(Supl.1):S33-S42. Disponível em: http://www.jped.com.br/Conteudo/03-79-s33/Port.PDF
  11. Maciel APP. Utilização dos psicofármacos em crianças nos centros de apoio psicossocial infanto juvenil de Fortaleza. 2013. 101 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013. Disponível em: http://www.sbrafh.org.br/rbfhss/public/artigos/2013040404000412BR.pdf
  12. Machado CM, et al. Ambulatório de psiquiatria infantil: prevalência de transtornos mentais em crianças e adolescentes. Psicol. teor. prat. (São Paulo) 2014 ago:16(2). Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v16n2/05.pdf
  13. Paranhos-Passos F, Aires S. Reinserção social de portadores de sofrimento psíquico: o olhar de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2013;23(1):13-31. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v23n1/02.pdf
  14. Steven P. Practice Parameter for the Assessment and Treatment of Children and Adolescents With Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder Journal of the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry. July 2007;46(7):894-921. Disponível em: http://www.jaacap.com/article/S0890-8567(09)62182-1/pdf
  15. Zito JM, Derivan AT, Kratochvil CJ, Safer DJ, Fegert JM, Greenhill LL. Off-label psychopharmacologic prescribing for children: History supports close clinical monitoring. Child and Adolescent Psychiatry and Mental Health. 2008;2(1):24. Disponível em: http://www.capmh.com/about/acces
  16. Peixoto ALB, Rodrigues MMP. Diagnóstico e tratamento de TDAH em crianças escolares, segundo profissionais da saúde mental. Aletheia, Canoas, dez-2008;(28) Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942008000200008& lng=pt&nrm=iso
  17. JR WC, Nicolato R. Características das prescrições no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. J Bras Psiquiatr. 2009;58(3):195-99. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v58n3/09.pdf
  18. Venancio SI et al. Metilfenidato no tratamento do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade em crianças e adolescentes. BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.), São Paulo, maio 2013;14(2). Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S1518--18122013000200016&lng=pt&nrm=iso . Acesso em 3 out. 2015.
  19. Zito JM, Safer DJ, Reis S, Gardner JF, Magder L, Soeken K, Boles M, Lynch F, Riddle MA. Psychotropic Practice Patterns for Youth A 10-Year Perspective Arch Pediatr Adolesc Med, 2003. Disponível em: http://archpedi.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=481233
  20. Polanczyk, G.; Jensen, P. Epidemiologic considerations in attention deficit hyperactivity disorder: a review and update. Child Adolesc Psychiatr Clin N Am, 2008. Disponível em: http://www.childpsych.theclinics.com/article/S1056-4993(07)00120-4/abstract
  21. Riesgo, R. e Rohde, L.A. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Em:Kapczinski, F.; Quevedo, J. e Izquierdo, I (Ed.). Bases biológicas dos transtornospsiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
  22. Boaz C. Caracterização das queixas apresentadas por meninos e meninas encaminhados a clínicas-escola. [Dissertação de mestrado]. Porto Alegre, RS: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2009. Disponível em: http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/4869
  23. Petresco S, Anselmi L, Santos IS, Barros A J D, Fleitlich‑Bilyk B, Barros FC, & Matijasevich A. Prevalence and comorbidity of psychiatric disordersamong 6‑year‑old children: 2004 Pelotas Birth Cohort. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology, 2014. Disponível em: http://download.springer.com/static/pdf/651/art%253A10.1007%252Fs00127-014-0826-z.pdf?originUrl=http%3A%2F%2Flink.springer.com%2Farticle%2F10.1007%2Fs00127-014-0826-z&token2=exp=1445983014~acl=%2Fstatic%2Fpdf%2F651%2Fart%25253A10.1007%25252Fs00127-014-0826-z.pdf%3ForiginUrl%3Dhttp%253A%252F%252Flink.sprin-ger.com%252Farticle%252F10.1007%252Fs00127-014-0826-z*~hmac=5d0cdd26da25faefbb774de7ba3946d29457718d3ee247e22d21f67e4dd2896c
  24. Machado CM et al. Ambulatório de psiquiatria infantil: prevalência de transtornos mentais em crianças e adolescentes. Psicol teor pra., São Paulo;2014;16(2). Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v16n2/05.pdf
  25. Santos et al. Achados comportamentais e cognitivos em crianças de 5 a 11 anos nascidas com baixo peso. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 2014;58(3):203-08. Disponível em: http://www.amrigs.org.br/revista/58-03/006.pdf
  26. Pinto ICS et al. Excesso de peso e obesidade abdominal em adolescentes escolares. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro,2010;26(9):1727-37. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v26n9/06.pdf
  27. Batista Filho M, Rissin A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2003;19(Sup. 1):S181-S191. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v19s1/a19v19s1.pdf
  28. Onis M, Onyango AW, Borghi E, Siyam A, Nishida C, Siekmann J. Development of a WHO growth reference for school-aged children and adolescents. Bull World Health Organ 2007; 85:660-7. Disponível em: http://www.who.int/growthref/growthref_who_bull/en/
  29. Sampei MA et al. Avaliação do estado nutricional de adolescentes Kamayurá Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, jun. 2007;23(6):1443-53. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n6/18.pdf
  30. Almeida FA. A importância das aulas práticas de ciências para alunos com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. [Dissertação de mestrado]. Porto Alegre, RS: Universidade Federal do Rio Grande; 2012. Disponível em: http://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/4782/Franciele%20Almeida%20de%20Almeida.pdf?sequence=1

How to Cite

Brito, T. M., Rosenthal, I. A., & Souza, C. S. B. de. (2022). Avaliação do estado nutricional de pacientes atendidos em ambulatório de neuropsiquiatria infantil. International Journal of Nutrology, 9(2), 191–198. https://doi.org/10.1055/s-0040-1705630