Skip to main content Skip to main navigation menu Skip to site footer
Articles
Published: 02-13-2022

Peso materno em gestantes de baixo risco na atenção pré-natal

Acadêmico do curso de Medicina pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) Aracaju (SE), Brasil
Acadêmica do curso de Medicina pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) Aracaju (SE), Brasil
Médica graduada pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju (SE), Brasil
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju (SE), Brasil
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju (SE), Brasil
Acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju (SE), Brasil
Acadêmico do curso de Medicina pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) Aracaju (SE), Brasil
Departamento de Medicina da Universidade Federal de Sergipe (UFS) – Aracaju (SE), Brasil
Pregnant women Body mass index Prenatal care

Abstract

Objectives: To evaluate the nutritional status of low-risk pregnant women during prenatal, characterize the sociodemographic profile and quantify the patients with inadequate weight. Methods: Observational, prospective in low-risk pregnant women in Aracaju health centers, Sergipe, from March to June 2014. The evaluation followed the nutritional standards recommended by the Ministry of Health (MOH) and was conducted in three consultations consecutive, where the body mass index (BMI) was calculated by the researcher. Socioeconomic and gestational data of the patients were placed on a special form. Statistical analysis was performed using the EPI-INFO software, made distribution tables of frequencies and performed association testing variables. Results: 188 pregnant women were selected, of these 150 were eligible. The average age was 26 years, with standard deviation of 6.53. The average pre-pregnancy weight was 56.3 kg (± 20.8), average weights in the first, second and third reviews were 65.17 kg (± 12.8), 67.56 kg (± 12.9 ) and 69.97 kg (± 12.6), respectively. The pregnant woman’s card filling was incomplete in 63% of cases. In the pre-pregnancy period, 14% were malnourished and 14% obese. A significant association between BMI identified in the consultations and the inadequacy of pre-pregnancy BMI (p <0.01). Conclusions: Most of the women had BMI changed during the evaluations. Prenatal card filling proved inadequate, but there was no association with BMI during pregnancy. The factor related to pregnancy BMI change was the pre-pregnancy BMI inappropriate.

Metrics

Metrics Loading ...

References

  1. Reinhardt T, Width M. Manual de sobrevivência para nutrição clínica. Guanabara Koogan, 2009.
  2. Belarmino GO, Moura ERF, Oliveira NC, Freitas GL. Risco nutricional entre gestantes adolescentes. Acta Paul Enferm. 2009; 22(2):169-75.
  3. Gonçalves CV, Mendonza-Sassi RA, Cesar JA, Castro NB, Bortolomedi AP. Índice de massa corporal e ganho de peso gestacional como fatores preditores de complicações e do desfecho da gravidez. Rev Bras Ginecol e Obstet. 2012; 34(7):304-309.
  4. Blomberg M. Maternal and neonatal outcomes among obese women with weight gain below the new Institute of Medicine recommendations. Obstet Gynecol. 2011; 117(5):1065-70.
  5. Ledoux T, Berg PVD, Leung P, Berens PD. Factors associated with knowledge of personal gestational weight gain recommendations. BMC Res Notes. 2015; 8:349.
  6. Nomura RMY, Paiva LV, Costa VN, Liao AW, Zugaib M. Influência do estado nutricional materno, ganho de peso e consumo energético sobre o crescimento fetal, em gestações de alto risco. Rev Bras Ginecol e Obstt. 2012; 34(3):107-12.
  7. Atalah E, Castillo CL, Castro RS, Amparo Aldea P. Propuesta de un Nuevo estándar de evaluación nutritional de embarazadas. Rev Med Chile. 1997;125:1429-36.
  8. IOM (Institute of Medicine), NRC (National Research Council). Weight gain during pregnancy: reexamining the guidelines. The National Academies Press. Washington (DC): The National Academies Press; 2009.
  9. Brasil. Ministério da Saúde. Pré-Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2005.
  10. Padilha PC, Saunders C, Machado RCM, Silva CL, Bull A, Sally EOF, et al. Associação entre o estado nutricional pré-gestacional e a predição do risco de intercorrências gestacionais. Rev Bras Ginecol Obstet. 2007; 29(10):511-8.
  11. Sawada M Masuyama H, Hayata K Kamada Y, Nakamura K Hiramatsu Y. Pregnancy complications and glucose intolerance in women with polycystic ovary syndrome. Endocr J. 2015; 62(11):1017-23.
  12. Assunção PL, Melo ASO, Gondim SSR, Benício MHD’A, Amorim MMR, Cardoso MAA. Ganho ponderal e desfechos gestacionais em mulheres atendidas pelo programa de saúde da família em Campina Grande, PB (Brasil). Rev Bras Epidemiol. 2007; 10(3):352-60.
  13. Konno SC, Benicio MHD’A, Barros AJD. Fatores associados à evolução ponderal das gestantes: uma análise multinível. Rev Saúde Pública. 2007; 41(6):995-1002.
  14. Nast M, Oliveira A, Rauber F, Vitolo MR. Ganho de peso excessivo na gestação é fator de risco para o excesso de peso em mulheres. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013; 35(12):536-40.
  15. Eleutério BM, Araújo GLO, Silveira LP, Anastácio LR. Perfil nutricional materno e estado nutricional neonatal, na cidade de Pará de Minas- MG. Rev Med Minas Gerais. 2013; 23(3):311-17.
  16. Padilha PC, Saunders C, Azevedo F, Ariza T, Accioly E. Estado nutricional antropométrico pré- gestacional e resultado obstétrico. Rev Assoc Bras Nutr. 2009; 2(1):22-27.
  17. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: <http://www.grupoesperanca.org.br/Imunizacaodegestante.pdf>. Acesso em: 28 de Jun de 2014.
  18. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 569/GM, de 1º de junho de 2000. Institui o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2000. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/ PORT2000/GM/GM-569.html>. Acesso em: 9 maio 2014.
  19. Santos EVO, Nascimento SM, Cavalcanti SL, Cavalcanti AL. Estado nutricional Pré-Gestacional e Gestacional: uma Análise de Gestantes Internas em um Hospital Público. R Bras Ci Saúde. 2011; 15(4):439-46.
  20. Andreto LM, Souza AI, Figueiroa JN, Cabral-Filho JE. Fatores associados ao ganho ponderal excessivo em gestantes atendidas em um serviço público de pré-natal na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Cad Saúde Pública. 2006; 22(11):2401-9.
  21. Fonseca MRCC, Laurenti R, Marin CR, Traldi MC. Ganho de peso gestacional e peso ao nascer do concepto: estudo transversal em Jundiaí, São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2014; 19(5):1401-7.
  22. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2011: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012.
  23. Correia LL, Silveira DMI, Silva AC, Campos JS, Machado MMT, Rocha HAL, et al. Prevalência e determinantes de obesidade e sobrepeso em mulheres em idade reprodutiva residentes na região semiárida do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2011; 16(1):133-45.
  24. Azevedo DV, Sampaio HAC. Consumo alimentar de gestantes adolescentes atendidas em serviços de assistência pré-natal. Rev Nutr. 2003;16(3):273-80.
  25. Semprebom, RM, Ravazzani E. Avaliação nutricional e análise da ingestão proteica em gestantes. Cadernos das Escolas de Saúde. 2014; 11:103-115.
  26. Kashan AS, Kenny LC. The effects of maternal body mass index on pregnancy outcome. Eur J Epidemiol. 2009; 24:697-705.
  27. Guelinckx I, Devlieger R, Beckers K, Vansant G. Maternal obesity: pregnancy complications, gestational weight gain and nutrition. Obes Rev. 2008; 9:140-50.
  28. Melo ASO, Assunção PL, Gondim SSR, de Carvalho DF, Amorim MMR, Benício MHD’Á, et. al. Estado nutricional materno, ganho de peso gestacional e peso ao nascer. Rev Bras Epidemiol 2007; 10(2):249-257.
  29. Cedergren MI. Optimal gestational weight gain for body mass 2. index categories. Obstet. Gynecol. 2007; 110(4):759-764.
  30. Tsukamoto H, Fukuoka H, Inoue K, et al. Restricting weight gain during pregnancy in Japan: a controversial factor in reducing perinatal complications. Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol. 2007; 133(1):53-9.
  31. Olson CM, Strawderman MS, Reed RG. Efficacy of an intervention to prevent excessive gestational weight gain. Am J Obstet Gynecol. 2004; 191(2):530-36.
  32. Job HGC, Passini Junior R, Pereira BC. Obesidade e gravidez: avaliação de um programa assistencial. Rev Cienc Med. 2005; 14(6):503-14.
  33. Neto ETS, Oliveira AE, Zandonade E, Gama SGN, Leal MC. O que os cartões de pré-natal das gestantes revelam sobre a assistência nos serviços do SUS da região metropolitana da Grande Vitória, Espírito Santo Brasil. Cad Saúde Publica. 2012; 28(9):1650-62.
  34. Silva RM, Bezerra ED, Rodrigues DP, Araújo MA. Consulta pré-natal na perspectiva de gestantes em uma região de saúde de Fortaleza-Ceará. Cad Saúde Coletiva. 2009; 17(4):1001-16.
  35. Branco M. A. F. Informação em saúde como elemento estratégico para a gestão. In: Ministério da Saúde, organizador. Gestão municipal de saúde: textos básicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2001; 163-9.
  36. World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of anthropometry; report of a WHO Espert Commitee. Geneva, 1995. 452p. (WHO Technical Report Series 854).
  37. Zadik Z. Maternal nutrition, fetal weight, body composition and disease in later life. Journal of Endocrinological Investigation. 2003; 26:942-946.
  38. Rodrigues S, Robinson EJ, Kramer MS, Gray-Donald K. Highrates of infant macrosomia: a comparison of a Canadian nativeand a non-native population. J Nutr. 2000; 130(4):806-812.

How to Cite

Santos, J. G. C., Silva, J. M. C. da, Passos, A. M. P. R., Monteiro, B. K. S. M., Maia, M. M., Silva, R. A. da, Silva, J. M. C. da, & Dias, J. M. G. (2022). Peso materno em gestantes de baixo risco na atenção pré-natal. International Journal of Nutrology, 10(2), 5–15. https://doi.org/10.1055/s-0040-1705283