Skip to main content Skip to main navigation menu Skip to site footer
Case Report
Published: 02-14-2022

Perfil de crianças atendidas em programa de fornecimento de fórmulas infantis

Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Universidade de Ribeirão Preto, Brasil
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Brasil
Professora Associada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Brasil
Professor Titular da Universidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Protocol Child Breastfeeding

Abstract

Objective: To describe the profile of the children seen at the Nutrition Clinic at the municipal health network of Ribeirão Preto, through the initial protocol supply of infant formula. Material and Methods: A descriptive and retrospective study with a quantitative approach, carried out through documentary survey, the data of 924 infants who received infant formula in the 2009-2013 period. Results: It was found that 50.2% were male, 28% children were included at 2 months of age, prematurity was the biological cause in 42% of children and the formula was offered as the sole ration for 52.6% cases. Conclusion: Children who receive formula as a supplement should be greater investment target as the promotion of breastfeeding, with greater commitment of health teams in actions for breastfeeding, particularly in the immediate postpartum.

Metrics

Metrics Loading ...

References

  1. WHO. Expert consultation on the optimal duration of exclusive breastfeeding. Conclusions and recommendations. Document A54/INF.DOC./4, Geneva,2001; 28-30 March.
  2. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Orientação para a alimentação do lactente, do pré-escolar, do escolar, do adolescente e na escola. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. 3.ed. São Paulo: SBP; 2012. 120p.
  3. Organização Mundial de Saúde. Organização Panamericana de Assistência à Saúde. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Manejo e promoção do aleitamento materno: curso de 18 horas para equipes de maternidades. Nova Iorque: OMS; 1993.
  4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-Dados Básicos; População; Economia; Outros; Histórico; Fontes dos dados. Ribeirão Preto – SP; 2010. Disponível em: http://cod.ibge.gov.br/232AY. Acessado em 25 Junho 2015.
  5. Ribeirão Preto. Secretaria Municipal da Saúde. Plano Municipal de Saúde 2014-2017. Disponível em: http://ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/vigilancia/planeja/pms-rp-2014-2017.pdf. Acessado 25 Junho 2015.
  6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 156 p.
  7. Brasil. Ministério da Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de dois anos : um guia para o profissional da saúde na atenção básica . 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2010. 72 p.
  8. World Health Organization. Media centre. Preterm birth Fact sheet No 363. Disponível em:http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs363/en/. Acessado em 20 fev 2016.
  9. Scochi CGS, Ferreira FY, Goes FSN, Fujinaga CI, Ferecini GM, Leite AM. Alimentação láctea e prevalência do aleitamento materno em prematuros durante internação em um hospital amigo da criança de Ribeirão Preto-SP, Brasil. Ciênc Cuid Saúde; 2008;7(2):145-54.
  10. Chaves RG, Lamounier JA, César CC. Factors associated with duration of breastfeeding. J Pediatr; 2007;83(3):241-46.
  11. Rodrigues AP, Martins EL, Trojahn TC, Padoin SMM, Paula CC, Tronco CS. Manutenção do aleitamento materno de recém-nascidos pré-termo: revisão integrativa da literatura Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2013 jan/mar;15(1):253-64. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v15/n1/pdf/v15n1a29.pdf . Acessado em 20 fev 2016.
  12. Silva CC, Paula GR, Peixoto MKAV, Oliveira NES, Santos LF, Oliveira LMAC. Assistência de enfermagem a familiares de recém-nascidos em unidade de terapia intensiva neonatal. Cienc Cuid Saude ; 2013 : 12(4): 804-12.
  13. Silva LM, Tavares LAM, Gomes CF. Dificuldades na amamentação de lactentes prematuros. Distúrb Comun ; 2014: 26(1): 50-9.
  14. Bortolini GA, Vitolo MR, Gubert MB, Santos LM. Early cow’s milk consumption among Brazilian children: results of a national survey. J Pediatr; 2013: 89(6): 608-613.
  15. Ricco RG, Del Ciampo LA, Almeida CAN. Puericultura: princípios e práticas. Atenção Integral à Saúde da Criança. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2008.475p.
  16. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Estratégicas. II Pesquisa de prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas-Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 108p.
  17. Crestani AH, Souza APR, Beltrami L, Moraes AB. Análise da associação entre tipos de aleitamento, presença de risco ao desenvolvimento infantil, variáveis obstétricas e socioeconômicas. J. Soc. Bras. Fonoaudiol. ;2012; 24(3): 205-10.
  18. Baptista GH, Andrade AHHKG de, Giolo SR. Fatores associados à duração do aleitamento materno em crianças de famílias de baixa renda da região sul da cidade de Curitiba, Paraná, Brasil. Cad Saúde Pública ; 2009; 25(3): 596-604.
  19. Esteves TMB, Daumas RP, Oliveira MIC, Andrade CAF, Leite IC. Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida: revisão sistemática. Rev Saúde Pública ;2014; 48(4): 697-703
  20. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança : revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado : modulo 4 : autoavaliação e monitoramento do hospital / Fundo das Nações Unidas para a Infância, Organização Mundial da Saude – Brasília : Editora do Ministério da Saude, 2010. 92 p.
  21. Del Ciampo LA, Daneluzzi JC, Ricco RG, Martinelli Junior CE, Ferraz IS. Aleitamento materno exclusivo: do discurso à prática. Pediatria ; 2008; 30(1): 22-6.
  22. Savassi LCM, Lage JL, Coelho FLG. Sistematização de um instrumento de estratificação de risco familiar: Escala de risco familiar de Coelho-Savassi . Manag Prim Health Care ;2012; 3(2):179-85.
  23. Schlithler ACB, Ceron M, Gonçalves DA. Famílias em situação de vulnerabilidade ou risco psicossocial. Especialização em Saúde da Família, Módulo Psicossocial, Unidade 18. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo - Pró-Reitoria de Extensão, 2010. P-43-69.

How to Cite

Redigolo, L. R. P., Silva, S. S. da, Dutra-de-Oliveira, J. E., Silva, M. A. I., & Nogueira-de-Almeida, C. A. (2022). Perfil de crianças atendidas em programa de fornecimento de fórmulas infantis. International Journal of Nutrology, 10(3), 81–90. https://doi.org/10.1055/s-0040-1705294