Skip to main content Skip to main navigation menu Skip to site footer
Articles
Published: 03-06-2022

Consumo de alimentos ultraprocessados em crianças atendidas pelo serviço de Atenção Básica na região Sul do Brasil

Centro Universitário Ritter dos Reis (Uniritter), Porto Alegre, RS, Brasil
Centro Universitário Ritter dos Reis (Uniritter), Porto Alegre, RS, Brasil 2   Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
Centro Universitário Ritter dos Reis (Uniritter), Porto Alegre, RS, Brasil
Centro Universitário Ritter dos Reis (Uniritter), Porto Alegre, RS, Brasil
industrialized foods food intake children

Abstract

Objective: To investigate the consumption of ultraprocessed foods by children between 2 and 9 years old living in the South region of Brazil. Methodology: Cross-sectional study, in which public data of the System of Food and Nutritional Supervision reports were used. The nutritional consumption data of children in the range of 2 to 9 years old of the years from 2015 to 2016 were utilized. The data utilized for the analysis were: the consumption of cookies and snacks, sweetened drinks, instant noodles, crisps and crackers, and hamburgers and/or sausages. Results: Data from 22,761 children were analyzed. Of these, 55.8% were aged between 2 and 4 years, and 44.1% between 5 and 9 years. The group sweetened beverages (70.45%), followed by the category instant noodles, snacks and crackers (63.25%) had the highest average consumption between the two age groups. When compared with the prevalence of Brazil, the consumption of ultraprocessed foods was significantly higher in the South region. In relation to the age group, it was verified that the consumption of ultraprocessed foods by children from 5 to 9 years old was higher when compared with that of children from 2 to 4 years old (p < 0.002). Conclusions: Therefore, there is a necessity of implementing effective health and education actions that can decrease the prevalence of the consumption of ultraprocessed foods in Brazil, especially in the South region.

Metrics

Metrics Loading ...

References

  1. World Health Organization. Global nutrition targets 2025: childhood overweight policy brief (WHO/NMH/NHD/14.6). Geneva: World Health Organization; 2014
  2. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde; 2009
  3. Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008–2009. Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2010
  4. Canella DS, Levy RB, Martins APB. , et al. Ultra-processed food products and obesity in Brazilian households (2008-2009). PLoS One 2014; 9 (03) e92752
  5. Eisenmann JC, Laurson KR, DuBose KD, Smith BK, Donnelly JE. Construct validity of a continuous metabolic syndrome score in children. Diabetol Metab Syndr 2010; 2: 8
  6. Romualdo Mdos S, Nóbrega FJ, Escrivão MA. Insulin resistance in obese children and adolescents. J Pediatr (Rio J) 2014; 90 (06) 600-607
  7. Monteiro CA, Levy RB, Claro RM, Castro IR, Cannon G. A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cad Saude Publica 2010; 26 (11) 2039-2049
  8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Guia Alimentar para a População Brasileira. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014
  9. Britto SR, Viebig RF, Morimoto JM. Análise das propagandas de alimentos veiculadas em canais de televisão fechada direcionada ao público infantil segundo o guia alimentar para a população brasileira e legislação vigente. Rev Nutr 2016; 29 (05) 721-729
  10. Mennella JA, Trabulsi JC. Complementary foods and flavor experiences: setting the foundation. Ann Nutr Metab 2012; 60 (02) (Suppl. 02) 40-50
  11. Tavares LF, Yokoo EM, Rosa MLG, Fonseca SC. Síndrome metabólica em crianças e adolescentes brasileiros: revisão sistemática. Cad. Saúde Coletiva. 2010; 18 (04) 469-476
  12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para avaliação de marcadores de consumo alimentar na atenção básica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015
  13. Vitolo MR, da Costa Louzada ML, Rauber F, Campagnolo PDB. Risk factors for high blood pressure in low income children aged 3-4 years. Eur J Pediatr 2013; 172 (08) 1097-1103
  14. Moubarac JC, Martins AP, Claro RM, Levy RB, Cannon G, Monteiro CA. ; Evidence from Canada. Consumption of ultra-processed foods and likely impact on human health. Public Health Nutr 2013; 16 (12) 2240-2248
  15. Martins APB, Levy RB, Claro RM, Moubarac JC, Monteiro CA. Increased contribution of ultra-processed food products in the Brazilian diet (1987-2009). Rev Saude Publica 2013; 47 (04) 656-665
  16. Vega JB, Poblacion AP, Taddei JAAC. Fatores associados ao consumo de bebidas açucaradas entre pré-escolares brasileiros: inquérito nacional de 2006. Cien Saude Colet 2015; 20 (08) 2371-2380
  17. Hu FB, Lobatto ME, Robson PM, Millon A. Resolved: there is sufficient scientific evidence that decreasing sugar-sweetened beverage consumption will reduce the prevalence of obesity and obesity-related diseases. Obes Rev 2013; 14 (08) 606-619
  18. Sparrenberger K, Friedrich RR, Schiffner MD, Schuch I, Wagner MB. Ultra-processed food consumption in children from a Basic Health Unit. J Pediatr (Rio J) 2015; 91 (06) 535-542
  19. Rauber F, Campagnolo PDB, Hoffman DJ, Vitolo MR. Consumption of ultra-processed food products and its effects on children's lipid profiles: a longitudinal study. Nutr Metab Cardiovasc Dis 2015; 25 (01) 116-122
  20. Rossi A, Moreira EAM, Rauen MS. Determinantes do comportamento alimentar: Uma revisão com enfoque na família. Rev Nutr 2008; 21 (06) 739-748
  21. Aranceta-Bartrina J, Pérez-Rodrigo C. Determinants of childhood obesity: ANIBES study. Nutr Hosp 2016; 33 (04) (Suppl. 04) 339
  22. Kneipp C, Habitzreuter F, Mezadri T, Höfelmann DA. Excesso de peso e variáveis associadas em escolares de Itajaí, Santa Catarina, Brasil. Cien Saude Colet 2015; 20 (08) 2411-2422
  23. Berria J, Minatto G, Ribeiro RR, Santos KD, Petroski EL. Prevalência de obesidade abdominal e fatores associados em crianças e adolescentes de Cascavel-PR, Brasil. Rev da Educ Fis. 2013; 24 (02) 269-277
  24. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Relatórios de acesso público: Estado Nutricional. Disponível em: http://dabsistemas.saude.gov.br/sistema/sisvanV2/relatoriopublico/index . Acesso em 4 jul. 2017.
  25. Appannah G, Pot GK, Huang RC. , et al. Identification of a dietary pattern associated with greater cardiometabolic risk in adolescence. Nutr Metab Cardiovasc Dis 2015; 25 (07) 643-650
  26. Toloni MHA, Silva GL, Goulart RMM, Taddel JAAC. Introdução de alimentos industrializados de alimentos de uso tradicional na dieta de crianças de creches públicas no município de São Paulo, Brasil. Rev Nutr 2011; 24 (01) 61-70
  27. Zucchi ND, Fiates GMR. Análise da presença de alegações nutricionais em embalagens de alimentos ultraprocessados direcionados a crianças e da percepção infantil com relação a estas alegações. Rev Nutr 2016; 29 (06) 821-832
  28. Moubarac JC, Claro RM, Baraldi LG. , et al. International differences in cost and consumption of ready-to-consume food and drink products: United Kingdom and Brazil, 2008- 2009. Global Public Health, [S.l.], v. 8, p. 845–856, 2013
  29. Mallarino C, Gómez LF, Zapatu LG, Cadenar Y, Parram CD. Publicidade de bebidas e alimentos ultra-processados: crianças como população vulnerável. Rev Saude Publica 2013; 4 (75) 1006-1010

How to Cite

Libanio, I. F. de F., Correa, R. da S., Monteiro, A. de S., & Vallandro, J. P. (2022). Consumo de alimentos ultraprocessados em crianças atendidas pelo serviço de Atenção Básica na região Sul do Brasil. International Journal of Nutrology, 12(1), 35–40. https://doi.org/10.1055/s-0039-1693673